sábado, 17 de maio de 2008

Ontem à noite

Ontem à noite.

Diante de voltas e mais voltas.
Deparo-me com a minha falta de atitude perante a você.
Numa noite pouco fria, as vozes não nos deixam ouvir os nossos passos.
Eu ouço mal a sua voz.
Absorvendo a essência de cada palavra sua.
Eu sei que você sabe perfeitamente o que eu sinto.
Mas eu simplesmente, você é tão de mais a ponto de eu te amar mais e mais pelo seu mistério.
Espero que isso não passe.
Não quero que isso passe.
Faremos com que não passe.
Eu realmente vejo inocência ainda nas suas palavras.
Talvez eu ainda te veja como sempre vi.
Não como você é, assim como você me afirma que mudou.
Eu reparo os detalhes em você.
Eu só sei que eu tenho ciúmes de você, queria você só pra min, só pra min de um jeito que talvez você nem possa imaginar.
Eu não sei se o tempo passou rápido de mais.
Ou se realmente existe inocência ainda nas suas palavras.
Você é como o que eu preciso para ser feliz.
E eu faria tudo para ser o que você precisa pra ser feliz.
Unirmos nossas forças.
Eu tento dar o máximo de indiretas para que você perceba minhas reais intenções.
Mas você me confunde, ainda me deixa apaixonado ainda mais pelo seu mistério.
Mas eu tenho receio de te perder.
Perder um pouco de segurança que eu tenho em você.
Que você perca o sentimento que tenha por min.
Mesmo que não seja o mesmo que eu tenho por você.
Como eu queria que você isso entendesse.
Como eu queria te entender.
Mas serei forte para superar se caso você negue.
Mas talvez não seja forte o suficiente para superar a perda de sua amizade.
Como eu te amo.
Como queria eu o teu amor.
Como queria eu poder te desvendar.
Como queria eu poder te confortar como você me conforta.
Como queria eu que você realmente achasse que é pra você isso.
Digamos que amo você.

De: Paulo.o

Um comentário:

Giovana. disse...

posta posta posta !
quero o texto qeu tu me disse!